ABM em FocoFoco em estratégias baseadas em contas, com ênfase na construção de confiança, personalização e integração entre marketing e vendas. Esta linha editorial explora temas como seleção de contas-chave, orquestração de campanhas multicanal, maturidade operacional, alinhamento de equipes, conteúdo com contexto e os indicadores que realmente importam para transformar intenção em relacionamento e receita.
↳ ABM na práticaDo conceito à prática, este espaço é dedicado a transformar ideias estratégicas em ação real. Aqui você encontra guias, frameworks, exemplos e provocações para aplicar conceitos como ABM, Inbound, Outbound e personalização em contextos reais de marketing e vendas B2B. É onde a teoria ganha corpo, com estrutura, decisão e execução.
Comercial & VendasComercial & Vendas: fundamentos, processos e dinâmicas que movem a venda Comercial & Vendas é uma linha editorial que explora os conceitos e processos que sustentam uma operação comercial eficiente. Aborda metodologias, rituais de vendas, estruturação de times, governança, indicadores e gestão do pipeline — sempre conectando teoria e prática. Ideal para quem vive o dia a dia da venda e busca clareza estratégica para crescer com consistência.
ABM em FocoFoco em estratégias baseadas em contas, com ênfase na construção de confiança, personalização e integração entre marketing e vendas. Esta linha editorial explora temas como seleção de contas-chave, orquestração de campanhas multicanal, maturidade operacional, alinhamento de equipes, conteúdo com contexto e os indicadores que realmente importam para transformar intenção em relacionamento e receita.
↳ ABM na práticaDo conceito à prática, este espaço é dedicado a transformar ideias estratégicas em ação real. Aqui você encontra guias, frameworks, exemplos e provocações para aplicar conceitos como ABM, Inbound, Outbound e personalização em contextos reais de marketing e vendas B2B. É onde a teoria ganha corpo, com estrutura, decisão e execução.
Comercial & VendasComercial & Vendas: fundamentos, processos e dinâmicas que movem a venda Comercial & Vendas é uma linha editorial que explora os conceitos e processos que sustentam uma operação comercial eficiente. Aborda metodologias, rituais de vendas, estruturação de times, governança, indicadores e gestão do pipeline — sempre conectando teoria e prática. Ideal para quem vive o dia a dia da venda e busca clareza estratégica para crescer com consistência.
Depois de entender por que a personalização é indispensável no B2B, é hora de sair da abstração e partir para a prática. Começar de vez com abordagem comercial personalizada de fato!
Porque saber o que não fazer é só o começo o impacto real está em como você ajusta a operação agora.
Aplicar uma abordagem comercial personalizada deixou de ser um diferencial virou uma exigência em vendas B2B. Com tanta automação genérica, quem envia mensagens com contexto ganha atenção, confiança e resultado.
Chega de mensagens genéricas
Como transformar sua abordagem comercial com personalização real
No B2B, ninguém acorda querendo ser mais um na sua régua de e-mails automatizados.
Ainda assim, a comunicação genérica persiste seja por pressa, volume ou simples hábito. O resultado? Desconexão, desinteresse e desperdício de oportunidades com leads qualificados.
Se o seu ciclo de vendas é complexo, consultivo e depende de múltiplos decisores, esse modelo não só não funciona ele atrapalha.
Mas calma: você não precisa refazer tudo. Precisa enxergar diferente e aplicar com mais precisão.
A seguir, um guia prático para repensar sua comunicação de marketing e vendas. Do contexto à execução.
Você está caindo no viés do senso comum?
Considera que, no B2B, todas as empresas dentro de um segmento são iguais? Que os profissionais que ocupam os mesmos cargos também são?
Não caia nessa ilusão. Se você realmente acha que todo prospect cabe em uma versão genérica, está na hora de repensar tudo.
Será que estamos realmente compreendendo, ou apenas dizendo que entendemos?
A bomba de realidade
Tratar todos os prospects como iguais é um erro colossal. É como dizer que todos os cachorros e gatos são iguais. Só porque muita gente acha ou repete algo, não significa que seja verdade.
Depois de entender por que a personalização é indispensável no B2B, é hora de sair da abstração e partir para a prática.
Porque saber o que não fazer é só o começo o impacto real está em como você ajusta a operação agora.
Aplicar uma abordagem comercial personalizada deixou de ser diferencial.
Virou exigência.
Com tanta automação genérica, quem traz contexto ganha atenção, confiança e resultado.
Neste artigo, vou te mostrar onde a personalização realmente importa, o que você pode parar de fazer e como começar com mais estratégia (e menos enrolação).
Como transformar sua abordagem comercial com personalização real?
➝ Comece entendendo a fundo as particularidades dos prospects: cargos, desafios comuns, cenários e contextos. ➝ Conheça os detalhes, as nuances, os bastidores.
Quanto mais você mergulha no discovery profundo, mais certeira fica sua comunicação.
Mas calma, ainda tem mais…
O choque de realidade que às vezes nos falta.
➜ Comunicação superficial e genérica, aquela de tamanho “1 para todos”, cada vez funciona menos. ➜ Nos iludimos achando que estamos comunicando e conectando quando, na verdade, estamos repelindo e distanciando.
O grande plot twist: criar e validar hipóteses quase como brincar de faz de conta (mas com método)
Uma das viradas mais importantes em marketing e vendas B2B é sair do território do achismo e entrar no universo das hipóteses estruturadas.
Imagine a seguinte provocação:
“Se eu fosse a Juliana, Gerente de Compliance em uma empresa de capital fechado, e estivesse sendo cobrada sobre riscos reputacionais por falhas em auditorias internas… que tipo de mensagem chamaria minha atenção? Que formato seria mais aderente à minha rotina? Que linguagem evitaria resistência e abriria espaço para diálogo?”
Essa simulação não é só um exercício criativo.
É um método de construção de empatia estratégica.
É onde entra o que muitos chamam de role-playing, só que baseado em dados reais e cenários comuns.
Essa abordagem te permite:
✅ Antecipar objeções ✅ Ajustar o tom e o formato do conteúdo ✅ Criar narrativas com mais tração emocional e lógica ✅ Evitar o erro clássico de comunicar a solução antes de validar o problema.
Não é só pensar em “persona”, é pensar com o ponto de vista da persona.
Não é só sobre segmentar por cargo, é sobre entender o que aquele cargo representa em termos de responsabilidades, pressões, metas e inseguranças.
Criar hipóteses bem formuladas é o que transforma o marketing de uma fábrica de PDFs em um motor real de geração de conversa, conexão e conversão.
Mas, atenção: não é sobre acertar de primeira. É sobre testar, ajustar e aprender.
Crie um inventário estratégico (e pare de falar com “o cargo” como se fosse uma pessoa genérica)
Se você ainda está tratando “o decisor” como um rótulo abstrato — tipo “o gerente”, “o diretor”, “o financeiro” já começou errado.
Criar um inventário estratégico é o primeiro passo para sair da superficialidade.
Isso significa mapear com profundidade os diferentes perfis dentro de uma organização, entendendo:
Cargos e responsabilidades práticas
Funções dentro do ciclo de decisão
Desafios típicos (e também os latentes)
Impacto que cada perfil sofre ou gera com a sua solução
Grau de influência na compra e tipo de linguagem mais aderente
Esse mapeamento te permite construir hipóteses com mais precisão, adaptar mensagens com mais empatia e parar de depender de templates genéricos que ignoram o contexto real.
Dica: Comece identificando os 3 a 5 perfis mais recorrentes entre seus clientes ou leads. Para cada um, responda:
Qual o maior medo desse perfil em relação ao tema que resolvo?
Qual a principal meta que ele tem no trimestre?
Que tipo de conteúdo ele considera relevante ou confiável?
Esse inventário vira sua bússola para personalizar abordagem, refinar argumentos e criar conexão real.
Não é só sobre ter um “ICP bonito no slide” é sobre transformar isso em ação prática e comunicação com contexto.
Valide suas hipóteses (ou prepare-se para vender para um personagem fictício)
Criar hipóteses sobre como determinada persona pensa, age ou decide é essencial mas parar por aí é como escrever um roteiro e nunca filmar o filme.
A chave não está só em criar hipóteses. Está em testar, confrontar com a realidade e ajustar com base em feedback real.
Você pode achar que o CFO se preocupa com eficiência de processos.
Mas será que ele verbaliza isso? Será que esse é o ponto que o faz abrir um e-mail ou aceitar uma reunião?
A resposta está no teste e não na sua intuição.
Como validar:
Acompanhe respostas, reações e interações com seus conteúdos personalizados.
Use calls e reuniões como campo de observação: quais argumentos geram engajamento? Quais causam silêncio constrangedor?
Aplique escutas ativas e entrevistas informais com leads ou clientes que representem o perfil-alvo.
Analise dados de CRM, e-mails e campanhas para entender quais hipóteses geram movimento real no funil.
➝ Hipótese sem validação é só achismo
Refinar hipóteses é uma rotina, não um evento.
Quanto mais você testa e ajusta, mais afiado fica o seu discurso. E mais natural se torna a personalização.
Ou… você pode seguir com base no achismo e continuar mandando mensagens que só fazem sentido na sua cabeça. 😬
Se você quer parar de desperdiçar boas oportunidades, o caminho é claro: desafie o status quo, vá além do genérico e abrace a personalização com método e tenha uma abordagem comercial personalizada de fato.
Lisiane Casagrande sou uma profissional T-Shaped que une estratégias de marketing e vendas de forma integrada, criando projetos inovadores que entregam resultados reais. Adepta da filosofia #Antiguru, proporciono uma abordagem sem fórmulas prontas, mas com resultados tangíveis.